Abril de 2020 – Vol. 25 – Nº 4

Débora Dorneles Cunha de Queiroz Turíbio – [email protected];

                            Maurício Roberto Campelo de Macedo – [email protected];

                            Isa Maria Hetzel de Macedo – [email protected]

                            Johnnatas Mikael Lopes – [email protected]

 

  1. Introdução

 

No mundo contemporâneo, o sofrimento psíquico consiste numa vivência universal que, entre outras motivações, expressa uma forma de insatisfação com a qualidade de vida. Suas manifestações mais “leves” se apresentam como queixas inespecíficas e variadas de insônia, “nervosismo”, irritabilidade, dificuldades de concentração, fadiga, múltiplas queixas somáticas, uso abusivo de álcool e outras drogas. Estes sintomas nem sempre são considerados patológicos, embora possam comprometer o desempenho de atividades cotidianas (MACEDO et al 2012).

Na literatura médica, estes problemas são frequentemente observados e relatados entre os estudantes de medicina. Internacionalmente, os estudos apresentaram uma grande variação na prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) em estudantes de medicina, variando entre 13,9% e 79% (CARLOTTO, MS et al, 2015). Em 43 países, identificou-se entre estes alunos uma prevalência de depressão e sintomas depressivos de 27,2% e uma prevalência de 15,7% daqueles que precisariam ter acompanhamento psiquiátrico, além de uma taxa de ideação suicida de 11,1% (ROTENSTEIN, 2016).

Estudos brasileiros realizados com o objetivo de avaliar e identificar o estresse emocional nesta população universitária identificaram evidências da presença de ansiedade, sintomas depressivos, estresse, entre outros indicadores deste tipo de sofrimento (MACEDO et al 2012; SOUZA, L, 2010; ARAGÃO, JCS et al, 2017). No Brasil, os resultados variaram entre 31,7 e 58,8% (SOUZA, L, 2010; SILVEIRA, M et al, 2017; ROTENSTEIN, 2016). Estudos epidemiológicos mais recentes ressaltaram também uma alta prevalência de depressão e sintomas depressivos em estudantes de medicina (CHAZAN, AC et al, 2015; ALVES, JGB et al, 2010; DELLA SANTA, N & CANTILINO, A, 2016). Uma pesquisa realizada em Itaúna, Minas Gerais identificou que 56,7% dos alunos do curso de medicina apresentavam sintomas depressivos no nível mínimo e 20% no nível moderado (SILVEIRA, M et al, 2017).

Pode-se questionar esta inflação de diagnóstico de depressão, mas é inegável que estes estudos alertam para o fato de que o estresse emocional nos estudantes de medicina é proporcionalmente maior do que na população geral, e que constitui um fator de risco para transtornos mentais (ARAGÃO, JCS et al, 2017; WAHED, YAW & HASSAN, SK, 2017; DELLA SANTA, N & CANTILINO, A, 2016; SOUZA, AS et al, 2017).  Também se ressalta o caráter complexo e multicausal dessa problemática, frequentemente associada à extensa carga horária do curso, ao grande número de conteúdos acadêmicos exigidos pelas diretrizes curriculares, à cultura de competição, à ausência de “áreas verdes” (destinadas ao lazer, ao repouso e à sociabilidade) e a uma autoavaliação muito severa em relação ao rendimento acadêmico (PEREIRA, NKC et al, 2014; CHAZAN, AC et al, 2015). Também merece destaque a existência de uma cultura de inserção dos alunos em atividades extracurriculares para desenvolver habilidades especializadas que não são ofertadas pelos cursos médicos, pois estes têm como objetivo formar médicos generalistas; isto contribui para reduzir ainda mais o “tempo livre”.

Com base nesta literatura e tendo como objetivo analisar a satisfação dos estudantes de medicina com a sua qualidade de vida e sua associação negativa com o estresse sofrido durante o curso, foi realizada uma pesquisa junto a estes estudantes na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cujos resultados são apresentados neste artigo. Assim, pretende-se contribuir para refletir sobre como as exigências dos cursos de Medicina podem influenciar na cultura acadêmica e na qualidade de vida destes estudantes, compreendendo-se neste estudo como cultura acadêmica: a competição, o individualismo, a priorização desmesurada do tempo para o estudo em detrimento de espaços para atividades de lazer e repouso, uma autoexigência muito rigorosa em relação ao desempenho, entre outros componentes do universo simbólico e do comportamento destes alunos. Vida e cultura acadêmica que podem comprometer a qualidade de vida e contribuir negativamente com a sua saúde mental. (PEREIRA, NKC et al, 2014; TURIBIO, 2018). Considerando que a literatura mostra que estes problemas tendem a se agravar entre os médicos (DELLA SANTA, N & CANTILINO, A, 2016), destaca-se a relevância de refletir sobre os cuidados que precisam ser desenvolvidos para promover a saúde desses profissionais, desde o período de sua formação.

 

  1. Metodologia

 

A pesquisa foi estruturada como um estudo transversal que associou técnicas quantitativas de descrição e análise, sendo a coleta de dados realizada mediante um questionário que resultou da fusão do “Self-Reporting Questionnaire” (SRQ-20), validado internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde (para identificar problemas de saúde mental) e questões do “WHOCOL-Bref”, validado internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde (para analisar a percepção da qualidade de vida). Este questionário foi submetido a um pré-teste em estudantes que eram representativos da população do estudo, mas que não fizeram parte da amostra. A partir dos resultados do estudo piloto, adaptamos o questionário procurando torná-lo adequado à compreensão da população do estudo. Este foi aplicado a uma amostra de 216 alunos matriculados no segundo semestre de 2017. Esta amostra procurou garantir a representatividade de todos os alunos, de todos os períodos do curso, de forma proporcional. No processo amostral, utilizamos técnicas de estratificação (para definição do tamanho da amostra em cada período do curso) e aleatoriedade (para a seleção dos entrevistados). Analisou-se a percepção dos estudantes sobre sua qualidade de vida e a prevalência de sintomas de estresse, ansiedade e depressão nesta população. Em seguida, a análise inferencial tratou de estimar a associação entre as variáveis de qualidade de vida e saúde mental. Para isso, construiu-se um indicador de estresse emocional estabelecido como “variável de desfecho”. As variáveis de qualidade de vida foram associadas isoladamente e em conjunto com as de saúde mental.

 

  1. A Qualidade de Vida dos Estudantes

 

Os estudantes entrevistados tinham uma distribuição por sexo igualitária, embora a faixa etária variasse dos 18 aos 47 anos. Ao responder a uma questão autoavaliativa sobre sua qualidade de vida, 53% percebiam sua qualidade de vida como “boa” e “muito boa”, enquanto 47% a consideravam “regular”, “ruim” e “muito ruim”. No Gráfico 1 apresentamos as respostas que variaram de uma qualidade de vida “muito boa”, 17 alunos (7,9%) a “muito ruim”, 10 alunos (4,2%). Quando quase a metade de uma população que passa a maior parte do seu tempo dedicada ao curso de medicina afirma que sua qualidade de vida não é boa (47%), estamos diante de um sinal de alerta para refletir sobre a sua vida acadêmica e como esta influencia a percepção desses alunos sobre a sua qualidade de vida.

As variáveis de qualidade de vida incluídas nesta pesquisa foram extraídas do questionário WHOQOL-Bref. O escopo deste artigo não comporta a apresentação dos resultados de todas as variáveis deste estudo e suas associações, mas é interessante referir algumas que se mostraram significativas: atividade física, alimentação, sensação de energia, recursos financeiros, distância da família e da residência de origem, relações familiares, relações pessoais, vida sexual, condições de moradia, acesso às informações para a dia-a-dia, realização pessoal, autossatisfação.  Optamos também por apenas referir as variáveis da vida acadêmica que se mostraram importantes para a qualidade de vida destes estudantes: adaptação às exigências do curso; capacidade de gestão do tempo; tempo para o lazer, os amigos e a família; cultura de competição; desempenho acadêmico; valorização do rendimento acadêmico; ritmo e acúmulo das avaliações/exames; percepção da eficácia das avaliações; relações com os professores; amigos na turma; preparo para lidar com a morte; aspectos ético/humanos da profissão; atividades extracurriculares; preocupação com a qualificação e o futuro profissional. Nessa mesma perspectiva, procuramos identificar as expectativas familiares e sociais, as frustrações decorrentes das expectativas com o curso médico e a realidade encontrada e a existência de pensamentos sobre a decisão de desistir do curso. Inquietações que poderiam interferir na percepção sobre a qualidade de vida e a saúde mental destes alunos.

 

  1. A Saúde Mental dos Estudantes

Identificou-se uma grande prevalência de sintomas de ansiosos e depressivos entre os estudantes de medicina no período letivo estudado: nervosismo (82,4%); cansaço (76,4%); dismnesias (63%); dificuldade de tomar decisões (57,9%); perda da autoconfiança (57,4%); tristeza (56%); pensamento confuso (55,1%); impaciência (53%); desprazer cotidiano (51,8%); cefaleia (46,1%). Apresentamos esses dados na Tabela 1, incluindo os dados sobre ideias suicidas (10,6%) em função da sua importância como sinal de alerta para transtornos mentais ou desfechos trágicos.

Levando em consideração os sintomas citados e sua associação inversa com a qualidade de vida dos estudantes, os que apresentaram significância estatística foram: nervosismo, cansaço, dismnesias, dificuldade de tomar decisões, perda da autoconfiança, tristeza, pensamento confuso, desprazer cotidiano, insônia, sensações corporais desagradáveis, sustos, dificuldade digestiva, autodesvalorização, ideias suicidas, e uso de psicotrópicos. (Tabela 1).

 

 

Tabela 1 – Prevalência de sintomas de ansiosos e depressivos nos estudantes de medicina da UFRN
Variáveis de saúde mental Prevalência (%)
Nervosismo 178 (82,0%)
Cansaço 165 (76,0%)
Dismnesias 136 (62,7%)
Dificuldade de tomar decisões 125 (57,6%)
Perda da autoconfiança 124 (57,1%)
Tristeza 121 (55,8%)
Pensamento confuso 119 (54,8%)
Impaciência 115 (53,0%)
Desprazer cotidiano 112 (51,6%)
Cefaleia 100 (46,1%)
Ideias suicidas   23 (10,6%)

 

Chama a atenção os resultados relativos a sintomas depressivos, entre os quais destacamos a ideação suicida (ROTENSTEIN, LS et al, 2016).  A grande prevalência desses sintomas é preocupante tendo em vista a gravidade das possíveis consequências de um quadro depressivo.  A presença de ideias suicidas em 10,6% dos alunos de medicina da UFRN não é um fenômeno negligenciável e constitui um sinal de alerta de que estamos diante de um problema que merece melhor esclarecimento.  É importante estar atentos, uma vez que a taxa de suicídio entre médicos registrada na literatura é de 3 a 5 vezes maior do que da população geral e estima-se que 60% dos indivíduos que efetivamente consumaram um suicídio tinham manifestado de alguma forma suas ideações prévias (ROTENSTEIN, LS et al, 2016; DELLA SANTA, N & CANTILINO, A, 2016). Um estudo sobre o suicídio entre os médicos evidenciou que a população médica feminina exibia uma taxa de suicídio maior do que na população geral (DELLA SANTA, N & CANTILINO, A, 2016). Esta associação está de acordo com o que já foi evidenciado em outros estudos, nos quais as mulheres também se mostraram mais vulneráveis a apresentar sintomas depressivos e ansiosos (WAHED, YAW & HASSAN, SK, 2017; ALVES, JGB et al, 2010).  Ainda não está claro por que as mulheres são mais acometidas por esses sintomas. É preciso atentar para a complexidade da determinação desse fenômeno, em que se destacam as questões sociais, econômicas, psicológicas e culturais que influenciam os processos de estresse emocional em relação ao sexo. As mulheres sofrem mais pressões cotidianas, na família, na sociedade e no mundo do trabalho do que os homens; entre estas, podemos referir a tripla jornada de trabalho, as situações de “bullying” e de abuso sexual, as exigências estéticas estabelecidas socialmente em relação à imagem corporal feminina, um mercado de trabalho mais competitivo e com menos oportunidades para as mulheres (LIU, Y et al, 2014). Além disso, existem também hipóteses biológicas relativas a alterações hormonais que incidem sobre o humor, como na tensão pré-menstrual, na gravidez, no puerpério e no período perimenopausal, que contribuem para o surgimento destes problemas (CARLOTTO, MS et al, 2015; TURÍBIO, DCQ, 2018).

 

  1. Qualidade de Vida e Saúde Mental

Uma grande parte da literatura científica na área da saúde dedicada à dimensão da qualidade de vida é relacionada ao seu grau de deterioração determinado por doenças específicas ou aos fatores de proteção para maximizá-la no contexto de um quadro de morbidade estabelecido (FARIAS, G & MARTINS, R, 2013; LIRANI-SILVA, C et al, 2015; GONÇALVES, FA et al, 2015).  Neste estudo enfatizamos o papel da percepção da qualidade de vida na produção de estresse emocional e, eventualmente, de transtornos mentais.

No que concerne à associação entre satisfação com a qualidade de vida e saúde mental, verificou-se que a variável “autossatisfação” estava inversamente relacionada a uma maior prevalência de sintomas negativos no que diz respeito à saúde menta.  Este dado indica que, neste estudo, os estudantes de medicina “menos satisfeitos” com eles mesmos manifestaram um maior risco de apresentar sintomas de estresse emocional.  É preciso ressaltar que a autossatisfação exprime de forma sintética a relação entre os componentes relativos ao sujeito, com os outros (alteridade) e com o contexto em que se vive.  Esse sintoma também pode ser visto como um anúncio da possibilidade de agravamento de sintomas prejudiciais à saúde mental e do surgimento de transtornos como de ansiedade, depressão, o uso problemático de álcool e outras drogas (ALVES, JGB et al, 2010; CHAZAN, AC et al, 2015; WAHED, Y & HASSAN, SK, 2017; GRANER, KM & CERQUEIRA, A, 2017).

Outro resultado relevante foi a evidência de uma relação inversamente proporcional entre qualidade de vida e saúde mental por sexo: o risco para desenvolver sintomas de estresse emocional foi maior no sexo feminino do que no masculino e de forma crescente; quanto mais as alunas se revelavam insatisfeitas com sua qualidade de vida, maior era o risco que apresentavam de apresentar estes sintomas.

O presente estudo também evidenciou associações significativas entre o estresse emocional e a energia cotidiana, a atividade física, a alimentação, a vida familiar, as relações pessoais e a insatisfação de desejos, reforçando a literatura existente sobre o tema (CHAZAN, AC et al, 2015;          ALVES, JGB et al, 2010). É preciso ressaltar que, a literatura também ressalta que a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação saudável são fatores que contribuem para a sensação de energia cotidiana. Isto influenciaria positivamente a saúde dos estudantes, atuando como fator de proteção no que diz respeito à saúde mental e reduzindo os níveis de estresse (SILVA, AO & CAVALCANTE NETO, JL, 2014).  Ademais, o convívio social, o apoio familiar e as amizades mostraram-se fundamentais para a saúde mental dos estudantes universitários, funcionando como fatores de proteção (CHAZAN, AC et al, 2015).  Por fim, suficiência financeira, vida sexual, local de moradia e aparência física não evidenciaram significância estatística quando associadas à saúde mental, apesar destas associações serem referidas na literatura (ALVES, JGB et al, 2010; CHAZAN, AC et al, 2015; GRANER, KM & CERQUEIRA, A, 2017).

 

  1. Considerações Finais

 

Com base nesses resultados, podemos afirmar que a população do estudo apresentou vários sintomas de estresse emocional que foram descritos acima.  Além disso, estabeleceu-se uma associação estatisticamente significativa entre algumas das condições de satisfação com a qualidade de vida e um indicador global de saúde mental.  Estes resultados são importantes para identificar alguns componentes dessas associações e para suscitar a necessidade de outros estudos epidemiológicos e qualitativos que, em maior profundidade, esclareçam o sentido e o significado dos problemas que apresentamos.  O que remete à necessidade de refletir sobre os diversos componentes referidos neste estudo e referendados pela literatura, no sentido de promover a melhoria das condições de saúde mental dos futuros médicos.

 

  1. Referências Bibliográficas
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  4. PEREIRA, NKC et al. (2014). Psychosocial and health-related stressors faced by undergraduate medical students. Revista de Medicina, [Citado em 27 de maio de 2018]; 93(3): 125, 2014. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revistadc/article/ view/103409.
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  9. CHAZAN, AC et al. (2015). Qualidade de vida de estudantes de medicina da UERJ por meio do Whoqol-bref: uma abordagem multivariada. Ciência & Saúde Coletiva, 20(2): 547-556.
  10. GONÇALVES, FA et al. (2015). Qualidade de vida de pacientes renais crônicos em hemodiálise ou diálise peritoneal: estudo comparativo em um serviço de referência de Curitiba – PR. Jornal Brasileiro de Nefrologia, vol.37(4). Disponível em: https://doi.org/10.5935/0101-2800.20150074.
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  15. ALVES, JGB et al. (2010). Qualidade de vida em estudantes de Medicina no início e final do curso: avaliação pelo Whoqol-bref. Revista Brasileira de Educação Médica, 34 (1): 91 – 96.
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  18. TURÍBIO, DCQ. (2018). Relação entre Qualidade de Vida e Sofrimento Psíquico dos Estudantes de Medicina da UFRN. Natal. TCC do Curso de Medicina da UFRN.
  19. SILVA, AO & CAVALCANTE NETO, JL. (2014). Associação entre níveis de atividade física e transtorno mental comum em estudantes universitários. Revista Motricidade/Edições Desafio Singular, 10(1): 49–59; [Citado em 28 de outubro de 2018]; Disponível em: http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/2125.

 

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