Abril de 2022 – Vol. 27 – Nº 4 Sérgio Telles É frequente o questionamento sobre a saúde mental dos dirigentes mundiais, como ocorreu nos Estados Unidos em relação a Trump, entre nós com a figura de Bolsonaro e atualmente com a beligerância de Putin. É interessante lembrar que essa é uma antiga problemática e o próprio Freud, junto …
Autor: Sérgio Telles
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PSICANÁLISE NO MUNDO – FEVEREIRO 2022
Março de 2022 – Vol. 27 – Nº 3 Sérgio Telles Nesse podcast o psicanalista entrevistador conversa com a também psicanalista Claudia Heilbrunn, sobre seu livro “What happens when the analyst dies: unexpected terminations in psychoanalysis”, publicado em 2019 pela Rutledge. Como indica o título, o livro versa sobre as interrupções inesperadas de uma análise em função da morte …
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PSICANÁLISE NO MUNDO – JANEIRO 2022
Fevereiro de 2022 – Vol. 27 – Nº 2 Sérgio Telles “Freud à Bloomsbury”, de Henriette Michaud, publicado pela editora francesa Fayard, conta a relação de Freud com James e Alix Strachey. O casal inglês, queestava interessado em psicanálise e traduções, procurou Freud em Viena, em 1920, com o intuito de se analisar. Houve uma grande empatia entre …
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PSICANÁLISE NO MUNDO
Dezembro de 2021 – Vol. 26 – Nº 12 Sérgio Telles Resenha do último livro de Adam Phillips, o prolifico analista e escritor inglês, que – como diz o autor do texto – mais uma vez traz curiosidade, prazer e dúvidas em relação à pratica psicanalítica, com a linguagem acessível e estilo instigante aprendidos com Winnicott, tema de seu …
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RESENHA DO FILME “JE SUIS KARL” NO NETFLIX (*)
Novembro de 2021 – Vol. 26 – Nº 11 Sérgio Telles O filme ”Je suis Karl”, de Christian Schwochow, embora um tanto esquemático, é uma boa representação do ressurgimento da direita radical que vivemos atualmente. A ação se passa numa Alemanha assustada com as ondas migratórias, principalmente as muçulmanas, que provocam a reanimação dos fantasmas da supremacia branca e …
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75 FOLHAS OU “SOIXANTE-QUINZE FEUILLETS”, DE PROUST
Setembro de 2021 – Vol. 26 – Nº 09 Sérgio Telles Em abril próximo passado, a Editora Gallimard publicou o derradeiro texto inédito de Proust, o rascunho mais antigo do que viria a ser o “Em busca do tempo perdido”. Vem de longe a história desse manuscrito. Ao morrer em 1922, Proust deixou seus papeis para o irmão Robert. Em …