Volume 22 - Novembro de 2017 Editor: Giovanni Torello |
Outubro de 2011 - Vol.16 - Nº 10 História da Psiquiatria PSIQUIATRIA E RELIGIÃO ATRAVÉS DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA Walmor J. Piccinini A construção de um Banco de
Dados (www.biblioserver.com/walpicci) sobre a produção
bibliográfica dos psiquiatras brasileiros me permite observar alguns fenômenos
que merecem uma consideração especial. Pra que rumo caminha a pesquisa? Qual o
interesse maior da coletividade psiquiátrica e assim por diante. O crescimento
das publicações tem relação direta com a expansão da pós-graduação em
psiquiatria no Brasil. Os artigos, ligados a psicofarmacologia e a neurociência
estão predominando. O que não é tão fácil de perceber, mas que posso comprovar
com números é o crescimento de artigos sobre o tema, religião e
espiritualidade. Pode ser uma observação prematura, superficial até, mas me
parece estar ocorrendo uma retração de artigos sobre psicanálise, psicoterapia
analítica em favor dos efeitos benéficos da religiosidade. Estou me referindo apenas
às publicações em revistas psiquiátricas. Partimos de um levantamento de tudo que foi publicado sobre o tema que
envolve religião, manifestações religiosas e espiritualidade, publicados em
revistas psiquiátricas, teses e livros escritos por psiquiatras e cheguei a 191
publicações que começam no século XIX até os dias atuais, assim distribuídos: Século XIX: 5 artigos Século XX: 64 artigos – de Século XXI: 93 artigos – de Dentre os trabalhos temos 17 Teses de Doutorado, 14 de Mestrado, 2 de
Livre Docência e 3 de Doutoramento (Teses inaugurais). A Revista de Psiquiatria Clínica publicou 31 artigos. A Revista
Brasileira de Psiquiatria publicou 9 e o Jornal Brasileiro de Psiquiatria 12.
Os demais estão distribuídos em diferentes publicações. O Livro de Paulo Dalgalarrondo “Religião, Psicopatologia e Saúde
Mental é considerado um “bestseller” na Editora Artmed. O que reforça a idéia
da procura pelo tema. A preocupação dos psiquiatras do século XIX e início do século XX era
o estudo de fenômenos sociais ligados a fé religiosa, o exemplo mais conhecido
é de Nina Rodrigues estudando a revolta de Canudos e suas considerações sobre
Antonio Conselheiro. Para quem desejar se aprofundar sobre o assunto tomamos a
liberdade de sugerir o livro de Dalgalarrondo já referido ou um artigo
publicado na Revista de Psiquiatria Clínica sob o título: “Estudos sobre religião e saúde mental realizados no Brasil: histórico e
perspectivas atuais” (Dalgalarrondo,P. Rev. Psiq. Clín. 34 suppl
1,25-33,2007). Tanto Nina Rodrigues como outros como Franco da Rocha, se
colocavam como observadores de um fenômeno religioso que consideravam
patológico. Osório Cesar deu uma nova perspectiva passou a observar as
manifestações religiosas dentro do asilo,através da manifestações artísticas
dos alienados. Osório César estudou os místicos
dos hospícios em que a patologia mental produzia delírios e alucinações de conformação religiosa. Na primeira metade do século XX surgem trabalhos contra o espiritismo
e as religiões afro-brasileiras. O espiritismo era acusado de provocar a doença
mental. Henrique Roxo, Franco da Rocha, Afrânio Peixoto e Pacheco e Silva
defendiam a idéia que as práticas espíritas desencadeavam com freqüência
quadros de loucura. O passo seguinte foi o de considerar a loucura como um fenômeno
cultural, ou a expressão da loucura como fenômeno cultural e do nordeste, nomes
como José Lucena e Álvaro Rubim de Pinho começara a discutir e a examinar estes
fenômenos religiosos sem preconceitos. Silva, Angélica et al.(O olhar dos
psiquiatras brasileiros sobre os fenômenos de transe e possessão) analisaram a
produção bibliográfica dos psiquiatras brasileiros entre Na primeira metade do século XX floresceram os grupos positivistas que
partiam da idéia que o progresso da humanidade deveria evoluir do nível
Teológico, passando pelo metafísico e chegando ao domínio da Ciência. Um grupo
fundou a Igreja da Humanidade e, no momento que se tornou uma forma de
religião, decretou seu fim. Tivemos alguns psiquiatras adeptos do positivismo,
mas não houve uma aceitação significativa. Nos anos All religious doctrines are ‘‘illusions and
insusceptible of proof. No one can be compelled to think them true, to believe
in them’’ (1927c, p. 31). The desire they realize is that of being protected
and loved by a father who is more powerful than the real Father. Infantile distress is the origin of religious
need, which Freud criticizes because of the weight it places on education. He
also feels—and this may sound paradoxical—that it is necessary to maintain
religious teaching as a basis of education and human life in Common. ‘‘If you want to expel religion from our European
civilization, you can only do it by means of another system of doctrines; and
such a system would from the outset take over all the psychological
characteristics of religion—the same sanctity, rigidity and intolerance, the same prohibition of thought—for its own
defense’’ (p. 51). In other words even if for Freud religion is a ‘‘serious
enemy’’ of science, it would be an illusion to believe that it is possible to
renounce belief for the benefit of knowledge alone. (Futuro de uma ilusão e Dicionário Internacional de Psicanálise
(Miola) Segundo Bertrand Russel, os conceitos de mundo vão da Ciência a
Teologia e no meio do caminho tem uma terra de ninguém que é a Filosofia. “Os
filósofos, individualmente, têm diferido amplamente quanto às proporções em que
esses dois fatores entraram em seu sistema, mas é a presença de ambos que, em
certo grau, caracteriza a filosofia”. “Todo conhecimento definido - eu o
afirmaria - pertence à ciência; e todo dogma quanto ao que ultrapassa o
conhecimento definido, pertence à Teologia”. É ainda Russel que afirma: ”De uma maneira
geral, até os filósofos religiosos (ou talvez estes em especial) têm sido
cautelosos em relação às manifestações populares da religião. Kant, um simpatizante da fé religiosa, distinguiu
várias perversões dessa fé: a teosofia (uso de concepções
transcendentais que confundem a razão), a demonologia (favorecimento de
concepções antropomórficas do Ser Supremo), a teurgia (ilusão fanática de que esse ser pode nos
comunicar sentimentos ou de que podemos exercer influência sobre Ele) e a idolatria ou a delusão
supersticiosa de que podemos nos tornar aceitáveis perante o Ser Supremo
através de outros meios que não o de ter a lei moral no coração (Crítica da faculdade do juízo, II.28).
O pensador católico Leonardo Boff defende a tese que existe uma
inteligência espiritual além da inteligência intelectual (QI) e emocional
(segundo Goleman,H.) e ele vai mais além, baseado em neurobiologistas (Persinger,
Ramchadran) e Danah Zohar físico especialista em física quântica, que atribuem
ao cérebro “o ponto Deus” ; Segundo Boff: Se assim é,
podemos dizer em termos do processo evolucionário: o universo evoluiu, em
bilhões de anos, até produzir no cérebro o instrumento que capacita o ser
humano perceber a Presença de Deus, que sempre esteve lá embora não perceptível
conscientemente. A existência desse ''ponto Deus'' representa uma vantagem
evolutiva de nossa espécie humana. Ela constitui uma referência de sentido para
a nossa vida. A espiritualidade pertence ao humano e não é monopólio das
religiões. Antes, as religiões são uma das expressões desse ''ponto Deus''. (http://pensador.uol.com.br/autor/leonardo_boff/). Essa concepção está na linha do pensamento de Viktor Frankl
(1905-1997) (http://en.wikipedia.org/wiki/Viktor_Frankl), que além do
inconsciente freudiano, atribuía ao homem um inconsciente espiritual. Essa
idéia é a base para a Logoterapia, forma de psicoterapia muito difundida nos
meios cristãos. Estas abordagens, mais as crescentes publicações sobre religiosidade e
espiritualidade nos permitem concluir que as bases da psiquiatria como ciência
estão sendo invadidas por concepções religiosas. Não se está discutindo a
religião como fenômeno cultural e uma maneira de se expressar o pensamento
humano, mas para muitos, a relação é mais profunda. Sem entrar no mérito, vamos
mostrando esse fenômeno através da bibliografia. Resumindo, temos uma corrente que estuda o fenômeno religioso do ponto
de vista histórico, outra que busca criar uma metodologia para o estudo de
fenômenos anômalos, outra que estuda os efeitos da religião sobre o psiquismo
em geral e pro fim, grupos francamente religiosos que podem ser identificados
como médicos espíritas, médicos cristãos e outros. Um trabalho que trata do efeito protetivo das religiões e facilita a
aceitação de certas manifestações psicopatológicas, foi publicado em 2005, número
10 na Psiquiatria online Brazil pelo Professor Fernando Portela Câmara. “As culturas ditas “primitivas” têm seus próprios métodos para abordar e lidar com os transtornos mentais e do comportamento. Estes métodos permanecem na cultura popular e folclore, formando o núcleo das camadas seitas animistas ou “espiritistas”. Nestas seitas ou “centros”, tal cultura assume um valor assistencial e psicossocial inquestionável, não apenas nas chamadas “camadas populares”, como também nas camadas economicamente superiores. Organizadas no seio do povo, estas seitas desempenham uma função assistencial imensa, preenchendo a ausência do Estado na saúde da população, especialmente na saúde mental. Ao longo deste trabalho, usarei a expressão seita espiritista em lugar de seita animista, pois, no Brasil o primeiro termo é mais bem conhecido e aceito, enquanto o segundo, de origem européia, é visto por alguns como racista. Também não discutirei aqui espiritualismo sob o ponto de vista psiquiátrico ou psicodinâmico, respeitando a crença dos leitores, sendo meu objetivo aqui apenas discutir os efeitos terapêuticos e destas práticas, que encontra em nosso país milhões de seguidores. O saber psiquiátrico, como todo o saber médico em geral, é hoje essencialmente um saber acadêmico de origem européia, com paradigmas espelhados no inevitável racismo científico eurocêntrico e mentalidade colonialista. Esta atitude influi de modo sutil, porém intenso, nos modelos médicos assistenciais e nos modelos aplicados à saúde mental (Chakraborty, 1991; Sashidharan, 1986). A pressão econômica que a aculturação deste saber sobre os países do Terceiro Mundo impacta o modelo de saúde mental adotado, encarecendo-o consideravelmente na proporção em que ele se afasta radicalmente da cultura popular (Loyola, 1984). O resultado é uma oposição de dois paradigmas: o modelo psi de um saber dominante (eurocêntrico) cultural, social e economicamente imposto, e o modelo psi de um saber que ainda resiste em nossa cultura popular, e se refugia no seio das comunidades em organizações conhecidas como “centros” e “terreiros”. Costumo dividir as seitas espiritistas brasileiras em (1) espiritismo Kardecista, ou espiritismo “branco”, de “mesa” ou “científico”, de origem européia porém aclimatado à cultura brasileira, onde sincretizou-se absorvendo influências católicas e afro-brasileiras (Procópio, 1961); e (2) as seitas de origem africana, como a Umbanda (a mais sincrética, ocorrendo em todo o país), o Candomblé (a mais tradicional), a Quimbanda (centro e sul), o Xangô e o Catimbó (Nordeste), o Batuque (Sul), e outras mais regionais, bem como as de origem ameríndia, como a Pajelança e o Paricá (Cascudo, 1980). O elemento central a todas estas seitas é o fenômeno de transe e possessão, o instrumento comum que permite aos adeptos “falarem” diretamente com entidades espirituais de pessoas já mortas (Kardecismo) ou com espíritos tutelares da natureza (os Orixás, identificados também aos santos da Igreja católica), “entidades” que são intermediárias entre o médium e o mundo dos espíritos. É interessante assinalar que a Igreja Católica, religião oficial do Brasil, não reprime a participação de seus filiados nestas seitas, ao contrário das religiões protestantes e pentecostalistas, que competem economicamente com as citadas seitas, embora seja parte da mesma cultura do transe. Na verdade, a Igreja católica não impede a participação de seus fiéis nestes cultos, desde que isto se dê em participações individuais e não em celebrações que envolvam a sociedade civil (Oliveira, 1977). "Também a religião judaica no Brasil parece ser tolerante com estes cultos, aclimatando-se mais facilmente à nossa cultura popular” Ballone, F.G. com seu excelente site sobre Psiquiatria nos apresenta um alentado estudo sobre religiões e religiosidade. Como meu objetivo inicial foi de apresentar a
bibliografia sobre o assunto, não vou me estender em considerações e vou
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