Volume 11 - 2006
Editor: Giovanni Torello

 

Março de 2006 - Vol.11 - Nº 3

Artigo do mês

TRANSTORNOS PSIQUICOS MENORES, PERCEPÇÃO DE ESTRESSE E ATIVIDADE FÍSICA DE TRABALHADORES DA ÁREA PORTUÁRIA

João Francisco Severo Santos¹ e Alan Patrik Ulguin²
¹Professor do Centro de Ciências Tecnológicas da UDESC
e do Instituto Superior Luterano Bom Jesus/IELUSC;
² Profissional de Educação Física e Gestor do Programa
de Ginástica Laboral no Porto de São Francisco do Sul

RESUMO

O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de Transtornos Psíquicos Menores, percepção de estresse excessivo e nível de atividade física entre os funcionários de duas empresas portuárias do terminal marítimo de São Francisco do Sul-SC. Participaram da investigação 98 funcionários de ambos os sexos. Os resultados revelaram uma elevada prevalência de inatividade física, percepção de estresse excessivo, afastamentos do trabalho por motivos de doenças e transtornos psíquicos menores. Houve forte associação entre Transtornos Psíquicos Menores e afastamento temporário do trabalho, sendo o risco relativo 83% maior entre os Suspeitos de Transtornos Psíquicos Menores.
Palavras-chave: Trabalhadores, Transtornos Psíquicos, Atividade Física, Estresse.

ABSTRACT

The objective of that study was to verify the prevalence of Smaller Psychic Upset, perception of excessive stress and level of physical activity among the employees of two port companies of the marine terminal of São Francisco do Sul-SC. They participated in the investigation 98 employees of both sexes. The results revealed a high prevalence of physical inactivity, perception of excessive stress, removals of the work because of diseases and smaller psychic upset. There was strong association between Smaller Psychic Upset and temporary removal of the work, being the risk relative 83% adult among the Suspects of Smaller Psychic Upset.
Word-key: Workers, Psychic Upset, Physical Activity, Stress.

INTRODUÇÃO

O trabalho de carga e descarga em embarcações mercantes remonta à antigüidade, vez que o transporte aquaviário foi o primeiro a ser utilizado comercialmente pela humanidade. Entretanto, somente com a criação das Delegacias do Trabalho Marítimo (DTM), em 1933, o Estado interveio nas relações de trabalho portuário a fim de disciplinar a prestação de serviços nessa área e garantir os direitos trabalhistas desses trabalhadores. Nesse sentido foram instauradas comissões e juntas de saúde e segurança no trabalho para regularizar o trabalho dessas pessoas de acordo com ás normas vigentes. No entanto, de acordo com a Fundacentro (2006), as estatisticas oficiais de acidentes e doenças do trabalho apontam essa categoria como uma das mais acometidas por esses transtornos.
Contribuindo para essa situação precária de saúde e segurança do trabalho dos portuários, as influencias negativas das transformações tecnológicas e de modo de vida cotidiana nas cidades, nos últimas décadas, em grande parte, influênciadas pelo processo de globalização econômica e cultural, tem resultado em um aumento da pressão por resultados cada vez mais rápidos e lucrativos em todos os setores da economia. Nesse contexto, o fenômeno natural conhecido como estresse, tornou-se excessivamente elevado a ponto de causar sofrimento psíquico em um percentual expressivo da população (SANTOS, 2006).
Uma outra conseqüência desse contexto é que com o processo de mecanização e automatização do trabalho, houve um aumento no número de pessoas insuficientemente ativas fisicamente para obter benefícios para a saúde a ponto de protegê-las dos transtornos gerados pelo novo modo de vida imposto pelas mudanças no mundo do trabalho (BARROS, 1998; NAHAS, 2003). Nesse contexto, as condições de trabalho responsáveis pela mobilização das capacidades físicas, cognitivas e afetivas para atingir os objetivos da produção podem gerar uma sobrecarga excessiva nas funções psicofisiológicas do trabalhador. Caso não haja tempo para a recuperação, são desencadeados os sintomas clínicos que explicariam os altos índices de afastamento do trabalho por transtornos psíquicos menores em diferentes profissões (GASPARINI et al, 2005; GIL, 2004; GOETZEL et al, 2002).
As evidências epidemiológicas têm mostrado que a atividade física pode ser considerada uma ótima ferramenta para saúde pública, em virtude da economia direta e indireta que pode gerar no sentido de prevenir diversos transtornos de saúde física, mental e social (MATSUDO E MATSUDO, 2000; NAHAS, 2003). Contudo, afirma Nahas (2003), o comportamento do homem contemporâneo evidencia que as pessoas utilizam cada vez menos suas potencialidades corporais e que o baixo nível de atividade física é fator decisivo no desenvolvimento de doenças degenerativas, inclusive psíquicas.
No campo da literatura científica nacional já foram publicados inúmeros estudos que examinam as relações entre atividade física, estresse e doenças no trabalho em diferentes contextos e populações, como em policiais civis, em professores, em bancários, em atletas e enfermeiros (MURTA, 2004). Entretanto, raros são os estudos voltados para o levantamento de dados referentes á saúde mental de trabalhadores portuários. O presente estudo pretende verificar a prevalência de Transtornos Psíquicos Menores, percepção de estresse excessivo e nível de atividade física entre os funcionários de duas empresas portuárias do terminal marítimo de São Francisco do Sul-SC.

METODOLOGIA

Realizou-se um estudo transversal entre os funcionários de duas empresas do terminal marítimo da cidade de São Francisco do Sul, estado de Santa Catarina, Brasil. Foram abordados 98 trabalhadores, sendo 78 do gênero masculino e 20 do gênero feminino, com médias de idade de 31,32 ± 9,97 anos e 28,6 ± 8,92 anos respectivamente. Para coleta de dados foi utilizado um formulário auto-aplicado com três blocos de questões. O primeiro bloco continha informações sobre características demográficas, econômicas e ocupacionais. O segundo bloco avaliou as percepções de estresse e saúde geral e relacionado ao trabalho, bem como o nível de atividade física e o número de dias de afastamento do trabalho no último mês por motivo de doença. O terceiro bloco avaliou a saúde mental dos funcionários e nível por meio de um instrumento de detecção de distúrbios psíquicos menores, o Self Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20), desenvolvido por Harding et al (1980).
A prática de atividades físicas foi avaliada mediante utilização do International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (Questionário Internacional de Atividades Físicas, versão 6, considerando-se três níveis: sedentários (gasto energético em atividades físicas de lazer menor que 500 kcal/semana); pouco ativos (gasto energético em atividades físicas de lazer menor que 1000 kcal/semana); e ativos (BARROS E NAHAS, 2000).
A exposição a níveis elevados de estresse foi avaliada pela percepção relatada pelos sujeitos, considerando uma escala likert de quatro pontos (1=raramente estressado; 2=às vezes estressado; 3=quase sempre estressado; 4=excessivamente estressado). Foram considerados expostos a níveis elevados de estresse os sujeitos que referiram uma percepção igual aos níveis 3 e 4 da escala.
A auto-avaliação do nível de saúde foi efetuada considerando uma escala likert de quatro pontos (1=excelente; 2=bom; 3=regular; 4=ruim). Foram considerados expostos a uma percepção de saúde negativa aqueles que avaliaram sua saúde como sendo "regular" ou "ruim". A avaliação da percepção de esgotamento no trabalho foi feita considerando uma escala likert de quatro pontos (1=raramente esgotado; 2=às vezes esgotado; 3=quase sempre esgotado; 4=excessivamente esgotado). Foram considerados expostos a níveis elevados de esgotamento após um dia de trabalho os sujeitos que referiram uma percepção igual aos níveis 3 e 4 da escala.
Com relação à saúde mental, os sujeitos foram classificados como Suspeitos de apresentar Transtornos Psíquicos Menores - STPM, aqueles que responderam positivamente a sete ou mais questões dentre as vinte propostas pelo teste.
Para criação do banco de dados, utilizou-se o programa Exel XP for Windows. Os dados de cada variável foram revisados procurando-se identificar potenciais outliers; para tanto, recorreu-se à revisão eletrônica e manual dos valores extremos (superiores e inferiores). Os erros identificados foram corrigidos. Para a análise estatística dos dados foi utilizado o pacote estatístico SPSS (versão 11). Para medida de associação entre variáveis, utilizou-se o teste qui-quadrado ( ?2). Foram efetuados ajustes para características demográficas (sexo, idade, estado civil, nível educacional e classe econômica) tidas como variáveis de confusão. Os resultados foram definidos como estatisticamente significativos para um valor de p menor que 0,05.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As características sócio-demográficas da população estão apresentadas na Tabelas I. A faixa etária dos funcionários variou entre 18 e 66 anos. A massa corporal média foi de 73,47 ± 12,49 Kg, variando entre 49 e 122 Kg. A estatura média foi de 170 ± 7,1 centímetros.


Verificou-se que a mais da metade dos funcionários têm até 29 anos de idade e essa baixa faixa etária tem uma prevalência similar entre os funcionários operacionais de função braçal (68,75%) e os funcionários administrativos (66,67%), no entanto há uma maior média de idade (média = 34,09 ± 10,08 anos de idade) entre os funcionários operacionais quando comparados aos funcionários administrativos (média = 29,39 ± 8,23 anos de idade).
Entre os funcionários que não concluíram o ensino fundamental 26,92% têm apenas quatro anos ou menos de escolarização e todos ocupam funções operacionais que exigem esforço físico. Por outro lado, 18,03% dos funcionários têm pelo menos 12 anos de escolarização e 24,36% ainda continuam seus estudos, sendo que destes, a maioria (63,16%) continua estudando á noite.
Verificou-se também que grande parte dos funcionários é insuficientemente ativa fisicamente para obter benefícios para a saúde no seu tempo de lazer, sendo que, destes, apenas 17,1% realizam esforços físicos moderados a intensos em suas funções laborais. E finalmente, observou-se que 15,3% dos funcionários apresentam suspeita de Transtornos Psíquicos Menores sendo alarmante a prevalência de sintomas somáticos e psicológicos relacionados aos transtornos de saúde mental.


Observa-se que os dados apresentados na tabela II são significativamente superiores aos levantados no estudo epidemiológico com uma amostra representativa dos industriários de Santa Catarina realizado pelo SESI (2005) onde se verificou que 32,4% dos trabalhadores eram sedentários e 12,2% tinham uma percepção de estresse excessivo em suas vidas.
De acordo com Nahas (2003), os estudos feitos no Brasil revelam que 58% das pessoas adultas no país não conseguem atender as exigências mínimas quanto à prática de atividades físicas.
Com relação aos transtornos psíquicos, verifica-se uma alta prevalência de sintomas que somados denunciam a presença de sofrimento psicossomático significativo a ponto de colocar em risco a saúde mental dos funcionários. Entretanto essa prevalência é bem inferior à encontrada em estudos com outras populações, como de professores. Delcor et al. (2004), por exemplo, realizaram um estudo transversal na rede particular de ensino da cidade de Vitória da Conquista (Bahia) no grupo de professores do pré-escolar ao ensino médio. Utilizando também o SRQ-20, o autor estimou uma prevalência de distúrbios psíquicos menores em 41,5%, variando de 17 a 66%, a depender da escola onde o profissional se inseria, estando fortemente associada ao trabalho repetitivo, ao volume excessivo e ao ritmo acelerado de trabalho, à intensa concentração em uma mesma tarefa e tempo insuficiente para a realização de outras.
Já na década de 80 era estimado que 5 a 10% da força-de-trabalho ocupada sofria de problemas de saúde mental considerados sérios como depressão maior e ansiedade patológica, e que cerca de 30% sofria de algum tipo de desconforto psíquico menor (MENDES, 1988).
Em 2002, entre os 20.886 afastamentos do trabalho por mais de 15 dias por motivo de doença registrados no Brasil, cerca de 48,8% apresentavam algum motivo relacionado á problemas de saúde mental. O principal deles era a depressão (FUNDACENTRO, 2006; UnB, 2006).
De acordo com Corgonzinho (2002), os distúrbios de saúde mental estão crescendo em um ritmo muito acelerado entre todas as categorias de trabalhadores e estima-se que até 2020 a prevalência de incapacitação e afastamento permanente do trabalho por doenças mentais seja superior a de afastamentos por doenças cardiovasculares e osteomusculares. Já para Barbosa citado por Lobo (2006), a doença mental ainda é muito estigmatizado e muitos trabalhadores escondem os sintomas, principalmente aqueles cujas classes profissionais ainda não tem força organizacional sindical bem desenvolvida. Além disso, Muitas doenças que são de origem mental estão caracterizadas como doenças orgânicas. No presente estudo, procurou-se também observar em que medida as características sócio-demográficas estavam associadas aos comportamentos de risco e aos sintomas de transtornos de saúde relacionados á problemas de saúde mental. A tabela IV demonstra as prevalências de fatores ajustados pelas características sócio-demográficas.


Ao contrário do esperado, percebe-se que o perfil mais afetado negativamente pelo conjunto de fatores analisados caracteriza-se por pertencer à classe sócio-econômica A, ser sexo masculino e casado, além de possuir baixa escolaridade. Nesse caso específico, a escolaridade tem pouca relação com a classe sócio-econômica pelo fato de que muitos prestadores de serviços possuem suas próprias empresas a pesar da baixa escolaridade.
De acordo com Rumel (1988), analisar prevalências e incidências de transtornos de saúde por nível social ou categoria ocupacional é um conhecimento relevante, pois se sabe que o fenômeno saúde/doença se comporta de forma diferente conforme o nível social e ocupacional do indivíduo. Mostrar estas diferenças é importante para uma discussão mais conseqüente sobre causalidade e para a compreensão das limitações de medidas preventivas puramente técnicas.
Os resultados da análise de correlação demonstraram que os Transtornos Psíquicos Menores têm uma alta associação com os Afastamentos do Trabalho por Motivos de Doença (p menor que 0,01). Por outro lado, a insuficiência de atividade física e a percepção de estresse excessivo não estão significativamente associados Transtornos Psíquicos Menores, o que não converge, em tendência, para os resultados descritos pela maioria dos estudos anteriores (BARROS E NAHAS, 2001; SESI, 2005). De acordo com esses estudos, um maior nível de atividade física está claramente associado a uma menor chance de percepção negativa de saúde e estresse, sendo assim, um fator de proteção contra os transtornos psíquicos, principalmente em relação á ansiedade e depressão. Talvez isso seja resultado do tamanho da amostra ou das limitações inerentes aos estudos que utilizam questionários auto-aplicados para a coleta de dados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Consideradas as limitações desse estudo, os resultados sugerem uma elevada prevalência de inatividade física, percepção de estresse excessivo, afastamentos do trabalho por motivos de doenças e transtornos psíquicos menores. Entretanto não houve associação entre essas variáveis, com exceção dos afastamentos do trabalho que estão fortemente associados aos Transtornos Psíquicos Menores, de modo que, os portadores de STPM têm um risco relativo 83% maior de afastar-se temporariamente do trabalho por problemas de saúde. Diante disso, sugere-se medidas de apoio visando reduzir os sintomas desses funcionários. Nesse sentido, um programa de promoção de saúde com ênfase em saúde mental, com apoio de psicólogos e psiquiatras, poderia reduzir substancialmente a taxa de dias perdidos de trabalho nessas empresas.

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