Volume 11 - 2006
Editor: Giovanni Torello

 

Maio de 2006 - Vol.11 - Nº 5

História da Psiquiatria

APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA MINEIRA Á LUZ DAS SUAS PUBLICAÇÕES. (II)

Walmor J. Piccinini


A História da Psiquiatria Brasileira pode ser estudada a partir de alguns marcos bem definidos.

1. O período pré-psiquiátrico que começa com o Hospício Pedro II e vai até sua transformação em Hospital Nacional de Alienados e a posse de Juliano Moreira na sua direção em 1903.
2. A transformação do Hospital Nacional de Alienados seguindo a orientação de Juliano Moreira que trouxe do seu estágio na Europa, o modelo germânico de atuar em psiquiatria. Laboratório de Anatomia Patológica, Unidades especializadas, humanização do atendimento e formação de profissionais.
3. A determinação do governo de Getúlio Vargas, em 1937, determinando a opção funcional, não poderia existir acumulação de cargo estadual com cargo federal. Isso determinou a saída de Pacheco e Silva do Juqueri, de Henrique Roxo do Hospital Nacional de Alienados e a criação do IPUB. O mesmo aconteceu no Rio Grande do Sul, com o Professor Luiz Guedes saindo da Direção do Hospital São Pedro..e sua opção pela faculdade de medicina, assumindo no São Pedro o Dr. Jacinto Godoy.
4. O fim da segunda guerra mundial, a difusão da psicanálise, o surgimento dos psicotrópicos e um novo modelo de assistência psiquiátrica dentro de moldes americanos, cujo maior expoente foi o Professor Marcelo Blaya e a Clínica Pinel de Porto Alegre. Em Juiz de Fora, Minas Gerais, o Dr. Jorge Paprocki criou um serviço de ambulatório para tratamento de doentes mentais.
5. Nos anos de 80 do século XX, os cursos de pós-graduação em psiquiatria e toda uma nova geração de psiquiatras com mestrado e doutorado que vem colocando a psiquiatria brasileira em nível comparável com o que melhor se faz no mundo.

Utilizando essa abordagem para situar a psiquiatria em Minas Gerais, podemos examinar alguns indicativos.
O primeiro é que Minas Gerais entrou mais tarde nessas transformações. Quando os asilos estavam sendo desativados e transformados, Minas Gerais construiu o seu asilo em Barbacena. Sua inauguração ocorreu em 12 de outubro de 1903, com o nome de Hospital Colônia de Barbacena. Seu primeiro diretor foi o Dr. Joaquim Antonio Dutra, sua qualificação para o cargo foi ter visitado o hospício de Juqueri em São Paulo e ter realizado estágio no Hospital de Alienados do Rio de Janeiro. Um velho hospital para tuberculosos foi adquirido e remodelado para receber 300 doentes mentais. Com o decorrer dos anos, recebeu nova área de terras, foi progressivamente ampliado até se transformar num "depósito de loucos", chegou a ter 3 mil doentes internados.
Em 1911 foi fundada a Faculdade de Medicina de Minas Gerais e, subordinado a ela, 11 anos mais tarde foi construído, sob a direção do Professor Álvaro Barros, o Instituto Neuro-Psychiátrico, inaugurado em 1922. Em 1924 seu nome foi mudado para Instituto Neuropsiquiátrico Raul Soares ou Instituto Raul Soares como é conhecido nos dias atuais.
Em 1927 foi inaugurado o Hospital de Oliveira. Em 1947 esse hospital foi transformado em Hospital Infantil.
Em 1929 foi fundado o Manicômio Judiciário de Barbacena.
Em 1932, cria-se a Inspetoria Geral de Assistência Hospitalar de Alienados do Estado de Minas Gerais, com a atribuição de superintender os serviços de assistência hospitalar e de alienados e demais serviços de assistência médica público ou privados. Não estavam incluídos os serviços destinados a doenças contagiosas. No mesmo decreto foi nomeada uma comissão para elaborar parecer técnico, dela faziam parte os Drs. Zoroastro Passos, Galba Veloso (1889-1952), Lopes Rodrigues, Cunha Lopes e diretores dos hospitais existentes. A comissão apresentou seu relatório em 1933 e o mesmo foi aprovado em 1934, pelo Interventor Federal do Estado, Benedito Valadares Ribeiro. Segundo Paprocki (apud Alvim), "A reforma preconizada pela comissão, além de ampliar os serviços existentes, aparelhando-os devidamente, integrou-os em um plano harmônico, abrindo novas perspectivas para o tratamento e prevenção das doenças mentais. Ao lado das melhorias das condições materiais, a comissão preocupou-se com o aprimoramento cultural dos assistentes, médicos, internos, enfermeiros, estabelecendo concursos para sua admissão; criaram-se laboratórios de pesquisas clínicas, anátomo-patológicas, psicologia experimental; organizou-se a biblioteca e deu-se início a publicação dos Arquivos de Assistência Hospitalar do Estado de Minas Gerais; estabeleceram-se as bases de uma escola profissional para enfermeiros; criaram-se os serviços abertos, os ambulatórios de higiene mental, e foi instituída a assistência hétero-familiar".
Em 1934, o Governo Federal promulga decreto, modificando o nome do "Serviço de Assistência a Psicopatas" para o de "Assistência aos Doentes Mentais e Profilaxia Mental". Em 1937, o governo amplia sua atuação e o Serviço transforma-se em Divisão de Assistência Nacional de Saúde Pública. Em 1941, há nova reorganização e é criado o Serviço Nacional de Doenças Mentais. Sua função era a de controlar a lei de 1934, proteger os doentes mentais e dar assistência técnica, material e financeira aos serviços estaduais e municipais.
As leis que nortearam e norteiam a assistência psiquiátrica em Minas Gerais foram descritas na primeira parte desse artigo.
Em 1961, no Índice Bibliográfico Brasileiro de Psiquiatria (www.biblioserver.com/walpicci) estão registradas duas teses para o concurso de livre-docente da cadeira de clínica psiquiátrica da Faculdade de Medicina de Minas Gerais;
Jorge Paprocki. "Tratamento de Doentes Mentais em Ambulatório" e a de Paulo Saraiva. "O Teste de Rorschach em Psiquiatria Infantil".
Em 1962 foi inaugurado o Hospital Galba Veloso.
Em 1966, foi fundada a Associação Brasileira de Psiquiatria. Nessa ocasião, o presidente da Associação Médica Brasileira era o ilustre médico mineiro, Dr. Fernando Megre Veloso(1918-1986). Em 1971, Veloso assume a presidência da Associação Brasileira de Psiquiatria, foi seu quarto presidente.
Em 1969, todos os hospitais públicos de Minas Gerais passaram a fazer parte de uma Fundação, a FHEMIG.
Os hospitais públicos sofreram de uma "doença", comum a todos existentes no país, superlotação, ausência de médicos com formação mínima no cuidado dos doentes mentais, carência de pessoal, falta de investimento, cronificação, abandono.
S.B.Wortis, analisando a situação do Rio de Janeiro e São Paulo, publica no Yearbook of Neurology, Psychiatry & Neurosurgery de 1956-57 (segundo J.Paprocki), uma crítica contundente a forma como encontrou a assistência psiquiátrica naqueles estados. Vamos reproduzi-las:
1. O Hospital Psiquiátrico da Universidade do Brasil, anacrônico e dilapidado, em contraste com o Instituto de neurologia moderno, bem equipado e decorado.
2. A assistência psiquiátrica privada, feita em cerca de dez pequenos sanatórios, desde aqueles que anunciam "curas" para frigidez e impotência, a dois ou três de padrão algo melhor.
3. Os Psicanalistas divididos, entre as usuais escolas dissidentes, entre as quais a única mantendo ligação com a Universidade é a liderada por Iracy Doyle.
4. O Instituto Psiquiátrico da USP, bem construído e excelentemente equipado, para o ensino e pesquisa, mas ainda com celas fechadas, grades e mirantes para observação indireta dos pacientes. Somente uma seção desse Instituto achava-se em funcionamento, devido á falta de fundos.
5.O Hospital de Juqueri, cercado de arame farpado, os pacientes amontoados em celeiros escuros, recebendo alimentação fria, distribuída em panelas aberta. O corpo clínico de 50 médicos para atender 14.000 pacientes. Estes acabam sendo examinados 2 a 3 meses após a admissão. Todos são submetidos á punção raquiana e a exame de fezes. A medicação é feita na base de umas 400 fórmulas existentes na antiquada farmácia, havendo um programa indiscriminado de eletrochoque.
6.O grupo psicanalítico de São Paulo, não sendo bem aceito pela Universidade, isolou-se de qualquer contato acadêmico. E conclui melancolicamente o autor dos comentários acima: "e este é o cerne da região mais próspera da América Latina".

Voltando a história da psiquiatria. Em Minas Gerais, os problemas eram similares ou, talvez piores ". O Asilo Colônia de Barbacena" tornou-se uma referência do que não se deveria fazer em termos de assistência psiquiátrica. Superpopulação, poucos médicos, e enfermeiros, pessoal auxiliar analfabeto ou semi-analfabeto, sem treinamento e reagindo fisicamente aos sintomas dos pacientes. Para se livrar do estigma, foi criado em Barbacena o Museu da Loucura
(www.cultura.mg.gov.br/museu/museus_mineiros/loucura.htm)
A falência dos hospitais públicos propiciou a criação de hospitais e clínicas particulares. A primeira surgiu em Uberaba em 1933, de orientação espírita. Seguiu-se a Casa de Saúde Santa Clara em 1937 e, depois dela, muitas outras.
O historiador da psiquiatria mineira, Joaquim Affonso Moretzshon, utilizou uma maneira particular de enquadrar essas transformações da psiquiatria mineira ao longo do tempo. Ela a dividiu em períodos históricos assim descritos; 1
1) Período Antigo (anterior á criação da assistência psiquiátrica em Barbacena, antes de 1900).
2) Período Medieval - Asilar - Hospital Colônia de Barbacena.
3) Período Renascentista (Hospitalar) Instituto Raul Soares: 1922.
4) Período Moderno (Casa de Saúde). Casa de Saúde Santa Clara em 1937.
4) Período Contemporâneo - ambulatorial - Introdução das drogas psicotrópicas e dos conceitos psicanalíticos: 1960 (pág.7).
Em outro momento (História da Psiquiatria Mineira, pág.142) escreve:
"A evolução do Hospital Psiquiátrico tem acompanhado as fases pelas quais tem passado a psiquiatria. Assim, as concepções asilo-prisão, hospital-hospício, hospital aberto, hospital geral, ambulatório psiquiátrico, correspondem, respectivamente, aos ciclos psiquiátricos místicos, orgânicos, psicológicos, psicosocial".
A essas idéias gostaria de acrescentar uma observação objetiva da história do atendimento ao doente mental. Os doentes eram colocados em asilos, junto aos deserdados da terra, pobres, mendigos, criminosos e indesejados de qualquer forma. As bases da psiquiatria, propostas por Philippe Pinel foram: observação cuidadosa, descrição dos sintomas, diagnóstico, classificação e tratamento. Pinel só conseguiu entrar na Salpetrière devido a Revolução Francesa, acho correto afirmar que a psiquiatria é filha dessa revolução e graças a ela, milhares de pessoas passaram a receber atenção, tratamento e terem esperança de um destino melhor. Com o passar do tempo, com altos e baixos, a psiquiatria foi se instrumentalizando e atingindo seu objetivo de libertar os doentes, não só dos seus grilhões, mas da própria estrutura asilar a que estavam submetidos. Nos dias atuais, são poucos os pacientes que necessitam hospitalização, mas eles existem. Os velhos hospitais voltaram a sua condição de asilo, pois os que lá permaneceram, não tem família, não tem para onde ir. As novas estruturas, como os CAPS, por exemplo, tendem a repetir o mesmo ciclo de exclusão e cronificação, muda-se apenas o espaço físico. As ruas se tornaram um grande hospital, onde, a história se repete, os doentes são maltratados, abandonados, passam fome, andam sujos e desgrenhados. Mesmo com todo o progresso dos psicotrópicos, nos deparamos com pessoas sem acesso aos mesmos. A pressão recai novamente sobre as famílias. Chamo isso de "socialismo neoliberal". O Estado economiza, diminui sua presença e joga os pacientes para as famílias e dali, para as ruas e prisões. Nos E.U.A, quem coloca a questão nesses termos são os chamados conservadores de direita, no Brasil, isso se tornou objeto de ideologização de uma corrente política que é estatizante em muitas áreas e capitalista no atendimento ao doente mental. O resultado é que nos Estados Unidos o número de leitos psiquiátricos caiu de 550 mil em 1960, para 55 mil em 2004 (números arredondados). Nos dias de hoje, temos 500 mil presidiários com doença mental grave. Vale a pena conferir on-line em:
(http://www.pbs.org/wgbh/pages/frontline/shows/asylums/ )
(The new Asylums).
Além da História da Psiquiatria Mineira (JJ.Moretzsohn) utilizamos como fonte de dados as publicações de artigos, teses, monografias recolhidos no nosso Índice Bibliográfico Brasileiro de Psiquiatria (www.biblioserver.com/walpicci) , inúmeras publicações existentes on-line sobre o tema.
Partindo desse material publicado, formulamos algumas idéias. Um período protopsiquiátrico que compreende o atendimento da época colonial até 1929 quando Lopes Rodrigues assumiu o Instituto Raul Soares.
O primeiro psiquiatra a marcar a história da psiquiatria mineira, foi um baiano, Lopes Rodrigues, discípulo de Juliano Moreira, Livre-Docente da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e que em 1926, foi aprovado no concurso para professor de psiquiatria na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte. Empossado na cadeira de psiquiatria, em substituição ao Professor Álvaro de Barros, não a assumiu imediatamente. Foi convocado por Juliano Moreira, voltou para o velho Hospital da Praia Vermelha, onde permaneceu mais três anos.
A falta de psiquiatras, com formação adequada, tornara o Instituto Raul Soares uma cópia do asilo de Barbacena. Castigos corporais, celas fortes, camisas de força e todo um arsenal repressor seguiram seu curso. O Governador Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, ao assumir o governo, resolveu mudar a história do Instituto Raul Soares e foi buscar no Rio de Janeiro o Professor Lopes Rodrigues. Este, veio a Minas com uma orientação bem clara de Juliano Moreira, como iria enfrentar muitos inimigos e uma estrutura arcaica, devia documentar tudo que encontrasse. Isso foi feito e, uma série de fotografias dos instrumentos de castigo encontrada no Instituto Raul Soares, foi fotografados e estão reunidos num livro, editado por amigos e admiradores de Lopes Rodrigues, no Rio de Janeiro, em 1959. O título é "O Louco". Era uma forma de desmanchar a fama que Lopes Rodrigues deixara em Belo Horizonte. Daquele livro extrai o trecho:
"O Louco do Instituto"
No dia em que Lopes Rodrigues tomou posse do cargo de Diretor do Instituto Raul Soares, cinco minutos após a cerimônia de sua investidura, tranqüilo e sem articular uma só palavra, com fisionomia serena de quem levava na alma uma decisão resoluta, encaminhou-se para o interior do Hospital, em direção aos Pavilhões, onde os doentes jaziam encarcerados. Da maioria dos quartos, funcionando como prisões, partiam os gritos dos insanos, trancados, atados e imobilizados. Os esgares ecoavam pelos corredores, em cujos lajedos, outros tantos pacientes jaziam com os punhos amarrados. Outros, enrodilhados sobre os próprios corpos, envoltos nos célebres "manquitos" de couro e lona, peados, arquejavam.
Cordas, correias, tiras, manchões, argolas, lonas e coleiras, formavam o arsenal patético. O Instituto tomara o aspecto de feras enjauladas. O mau cheiro e os gritos completavam o cenário de escuridão dos cubículos e corredores, onde as lâmpadas inutilizadas agravavam o aspecto das noites intransitáveis ali dentro. Os braços livres que restavam, fora dos manquitos célebres, eram para atirar montões de fezes pelas paredes, que iam até os tetos.
Diariamente, o chamado carro-forte da polícia despejava á porta do Instituto, com guia dos Delegados, magotes de loucos de todo gênero. E toda aquela massa indiscriminada de infelizes abarrotava os quartos que se haviam transformado em cubículos hermeticamente fechados a tranca de ferro. As relações mentais dos pacientes eram obstadas por meios mecânicos de contenção, inclusive castigos corporais. Os loucos, com pés e mãos atadas, quando não envolvidos em aparelhos de força, eram castigados por um calabrote de couro, com uma argola de ferro na ponta, denominado o "relho-mestre", vibrado por braços de guardas habituados a tratá-los por meio de todo aquele instrumental mecânico de repressão e sevícias."
Lopes Rodrigues, silencioso, sozinho e indômito, pois acompanhado de um franzino auxiliar que recrutara para sua façanha, penetrou naquele mundo dantesco. Contemplou aquele quadro e convocou imediatamente alguns funcionários do estabelecimento, aos quais ordenou, com voz firme e pausada, que retirassem naquele mesmo minuto, todas as trancas ou derrubassem todas as portas. Acompanhado de um auxiliar, sem dizer a sua intenção, começou a libertar os loucos dos cubículos e a retirar dos seus pulsos, dos seus braços e dos seus pés, a muito deles com as próprias mãos, os aparelhos de suplício. Alguns loucos, ao ganharem a liberdade, saíam correndo pelos corredores, como feras enjauladas, às quais se houvesse aberto as portas das jaulas. Os funcionários do Instituto, apavorados, moviam-se de um lado para outro, nas dependências administrativas, e bradavam: "O Homem é doido!... O homem é doido! (apud Lopes Rodrigues, O Louco).
Numa homenagem prestada a Lopes Rodrigues em 1959, Francisco de Sá Pires comparou-o a Pinel e o chamou de "Pinel brasileiro".
Esse relato, acompanhado de fotografia dos instrumentos de maus tratos, correntes, relhos, camisas de força não deixam dúvida da atuação de Lopes Rodrigues.
Podemos considerar sua atuação como a Cena Inaugural da Psiquiatria de Minas Gerais. Isso ocorreu em 1929, 135 anos depois de Pinel.
A psiquiatria começo a entrar, nos asilos mineiros em 1929.
O segundo período poderia ser o de 1930 até 1960. Foram inauguradas várias clínicas psiquiátricas e estão relacionados no livro de Moretzsohn.
Já referimos a tese de Paprocki. Formado em 1955 pela Faculdade de Medicina de Minas Gerais, no mesmo ano organizou um serviço destinado ao tratamento ambulatório de doentes mentais e, em 1958 um hospital geral, aberto, destinado à internação de casos clínicos e psiquiátricos. Sua tese foi resultado de um trabalho de cinco anos nessa modalidade de atendimento e pode ser considerado seu período de treinamento psiquiátrico.
Os fatos nos mostram que a Universidade, através da sua Faculdade de Medicina, nunca conseguiu criar condições de um desenvolvimento científico para a psiquiatria praticada em Minas Gerais. Ela foi se pulverizando em diferentes serviços e com diferentes linhas de atuação. É possível deduzir-se que a ausência de um serviço universitário de bom nível acadêmico seja responsável pela pouca produção científica. Esse fenômeno começa a ser revertido, alguns pesquisadores mineiros, ligados a Universidade, estão marcando presença nas revistas psiquiátricas nacionais. Reunindo toda a produção coletada nas revistas especializadas, chegamos aos seguintes números: 370 artigos (Acho importante lembrar que muitos artigos em jornais e revistas não indexadas não foram incluídos. O mesmo para capítulos de livros que não pude registrar na totalidade. Artigos publicados em revistas psicanalíticas, também ficaram de fora, pois nosso registro é psiquiátrico).

No período de 1901-1959 conseguimos coletar apenas 37 artigos de autores mineiros.

1. Abdo, Nagib. Tratamento da Esquizofrenia pelo choque hipoglicêmico (Método de Sackel). Arq. Neur. Psiquiat. B.H. 1938; 1:61-98.
2. Almeida Júnior, A. A embriaguez habitual do funcionário público: crime ou doença. Rev.Penal e Penitenciária. 1941; 2(1/2):245-250.
Notes: Também publicado nos Archivos da Sociedade de Medicina Legal e Criminologia de São Paulo,8:429-443,1937
3. Almeida Júnior, A. A embriaguez no teatro de Shakespeare. Rev.Da Fac.De Direito Da USP. 1939; 35(1):97-164.
4. Alvim, Clóvis F. Assistência ao Doente mental. Rev. AMMG. 1956; 8(3-4):119.
5. Alvim, James Ferraz. Centros de malarioterapia e de prevenção da sífilis nervosa. Rev.De Neurologia e Psiquiatria De São Paulo. 1935; 1(2):253-254.
6. Alvim, James Ferraz. Contribuição ao estudo do suicídio em São Paulo. Arq.Soc.De Medicina Legal e Criminologia De São Paulo. 1927; 25:158-60 e 174-176.
7. Alvim, James Ferraz. Contribuição ao estudo do suicídio em São Paulo. São Paulo.Edit.Impressora Ltda.-In:Estudos neuropsiquiátricos. 1931.
8. Alvim, James Ferraz. A detenção dos loucos nas cadeias (estatística policial de 1937). Atas Do 1 Congresso De Psicol.Neurol.,Psiquiatria,Med.Legal e Criminologia. 1938; 341-342.
9. Antipoff, Helena. A função social da assistência às crianças excepcionais. Rev. Neurobiologia, Recife. 1946; 9(4):279-285. Notes: Conferência realizada na Liga de Higiene Mental de Pernambuco em homenagem à memória do prof. Ulysses pernambucano e, 5.12.1946
10. Bastos, Aureliano Tavares. Consultório médico pedagógico da Soc. Pestalozzi . Archivos Da Assistência Hospitalar Do Estado De Minas Gerais. 1935; 1 e 2:45-72.
Notes: Relatório de agosto de 1934
11. Bessa, Halley Alves. Personalidade e Crime. Livre-Docência, Tese. Fac. De Direito Da UFMG. 1958.
12. Bini, Lucio. Subdivision clinique du groupe des Schizophrenies. J.Bras.Psiquiat. 1951; 1(9-12):379-391.
13. Cançado, A. L. Em torno do alcoolismo. Imprensa Médica. 1946; 1:73-79.
14. Cançado, A. L. Toxicomanias de substituição. Imprensa Médica. 1946; 2:71-72.
15. Cunha, Silvio Pereira da. Idéias modernas sobre a histeria. Belo Horizonte,Imprensa Oficial. 1928.
16. Ferreira, M. Técnica original para a implantação de eletródios corticais no cão. J.Bras.Psiquiat. 1958; 7(2):117-134.
17. Lima, Oscar Rezende de. Ética da analgotogia. J.Bras.Psiquiat. 1955; 4(2):213-224.
18. Lima, Oscar Rezende de. Peculiaridades da interpretação em psicoterapia de grupo. J.Bras.Psiquiat. 1958; 7(1):73-78.
19. Lopes, Rodrigues H. Alcoólatras nos Manicômios. In:Semana Anti-Alcoólica,Belo Horizonte,1932 e Arq.Bras.De Higiene Mental. 1933; 6(4):299-303.
20. Lopes, Rodrigues H. Da assistência hetero-familial aos insanos mentais. Anais Da Fac.De Med.De Minas Gerais,Belo Horizonte. 1929.
21. Lopes Rodrigues, H. Da etiopatogenia da demência precoce. Em torno do conceito de esquizofrenias. Tese De Cátedra - Fac.De Med.De Belo Horizonte. 1926.
22. Lopes, Rodrigues H. A demência paralítica no Estado de Minas Gerais. 2a Conferência Latino-Americana De Neurologia. 1930.
23. Lopes Rodrigues, H. Epilepsia e crime. Belo Horizonte -Imp.Oficial Do Estado De Minas Gerais. 1941.
24. Lopes, Rodrigues H. Instituto Raul Soares. Belo Horizonte. Imprensa Oficial De Minas Gerais. 1930.
25. Lopes, Rodrigues H. Juliano Moreira. Rio De Janeiro. 1929.
26. Lopes, Rodrigues H. O Doente mental no Brasil. Rio De Janeiro. Serviço Nac. De Doenças Mentais. 1958. Notes: conferencia
27. Lopes, Rodrigues H. "Primeira Memória Médico Administrativa do Serviço de Assistência aos Alienados" no Instituto Raul Soares (em1929). Belo Horizonte. Imprensa Oficial De Minas Gerais. 1930.
28. Lopes, Rodrigues H. Psicopatologia do alcoolismo. Belo Horizonte-Imprensa Oficial. 1933.
29. Paprocki, Jorge. Emprego de anestésico de ação curta em convulsoterapia por EC. Rev. Bras.Cirur. R.J. 1957; 34(3):293-296.
30. Paprocki, Jorge. Emprego de anestésico de ação curta na convulsoterapia por Cardiazol. Rev. Bras. Cirur. R.J. 1958; 35(5):501-505.
31. Peres, H.; Veloso, Fernando Megre; Ribeiro, Ivan, and Paprocki, Jorge. Assistência Hospitalar e Extra-Hospitalar. Rev. Med. Juiz De Fora. 1959; 5(17):527-542.
32. Pires, F. S. Lopes Rodrigues, "o louco". Rio De Janeiro. 1959.
33. Rabello, David. Alcoolismo como fator de depressão social e econômica. In:Semana Anti-Alcoólica De Belo Horizonte. 1932.
34. Ribeiro, I. and Silva, A. R. Terapêutica neuroléptica em psiquiatria. Publ. Med. 1957; 29(199):23-48.
35. Ribeiro, I. et al. Terapêutica reserpínica em psiquiatria. Rev. O Hospital. 1959; 55:383.
36. Rosa, Josephino Santa Rosa. Das desordens menstruais nas Psicoses e Neuroses. Doutoramento, Tese. Fac. Med. Rio De Janeiro. 1901.
37. Veloso, Galba M. Malarioterapia na moléstia de Bayle. Belo Horizonte. Tip. Brasil. 1928:1-42.

No período de 1960 a 1969 foram 56 artigos.

1. Almeida, M. J.; Oliveira, J., and Castro, A. M. Controle dos efeitos colaterais dos derivados do nitrotiazol sobre o sistema nervoso central com um novo composto do grupo das benzodiazepinas. A Folha Médica. 1967; 55(5):157-164.
2. Alvim, Clóvis F. Introdução ao estudo da deficiência mental. Sociedade Pestalozzi,Edit. 1967.
3. Alvim, Clóvis F. Tratamento Hospitalar do Paciente Psiquiátrico: Técnicas Sociais. Anais Do VIII Congresso Nacional De Neurologia, Psiquiatria e Higiene Mental. 1967.
4. Baggio, Marco Aurélio. Butirofenonas. In: Correa,AC. Ed.Psicofármacos, C.E. Galba Velloso(BH). 1969; 27-38.
5. Barros, J. M.; Lima, M. B. C.; Pereira, J. L.; Mendonça, Y.; Leite, E. V.; Luiz, A., and Gonçalves, C. A utilização da doxepina ( P 3693 A ) em pacientes ambulatoriais. Rev. AMB. 1969; 15(11):469-74.
6. Campos, C. R. Tranqüilizantes ou ansiolíticos. In: Correa, A.C., Ed. Psicofármacos. C.E.Galba Velloso,B.H. 1969; 83-96.
7. Corrêa, A. C. e col. Psicofármacos. Belo Horizonte,MG. Dep. Publicações C.E. Galba Velloso. 1969.
8. Ferreira, I. Ensaios clínicos: sua conceituação e regulamentação. A Trib.Méd. 1968.
9. Gomes, J. C. Subsídio ao tratamento da tensão pré-menstrual e do climatério com o NC-123 (mesoridazina). Rev. O Hospital. 1969; 76(2):695-705.
10. Leite, C. P. C. O enantato de flufenazina como antipsicótico de rotina em enfermaria psiquiátricas superlotadas. Rev. C.E. Galba Velloso (BH). 1969; 1(1):42-45.  Notes: Idem. Rev.C.E.Galba Velloso 1 (2)
: 82-86, 1970 11. Lima, Oscar Rezende de. Aspectos Psiquiátricos dos emigrados. J.Bras.Psiquiat. 1960; 9(3):195-203.
12. Lima, Oscar Rezende de. Interpretações Genético-Históricas em Psicoterapia de Grupo . Rev. Paul. Med. 1963; 62(5):339-341.
13. Lima, Oscar Rezende de. Sociogênese da Despersonalização - Estudo em Psicoterapia de Grupo. Rev.De Psiquiat.Dinâmica. 1964; 4(jun/set/dez.):265-266.
14. Lima, Oscar Rezende de. Técnica da Psicoterapia de Grupo. Rev. Paul. Med. 1962; 61(4):260-264.
15. Lippi, José R. S. Dinâmica de uma enfermaria de crianças com emprego predominante de técnicas Socioterápicas. Rev. Do C.E. Galba Veloso, Minas Gerais. 1969; 1(1):33-42.
16. Miranda, Ruy. Tensão pré-menstrual e criminalidade. Arq.De Neuro-Psiquiatria. 1966; 24(2):118-121.
17. Moretzsohn, J. Affonso. Conceito de depressão:tratamento dos estados depressivos pelo tofranil. Rev. O Hospital. 1961; 59:13.
18. Moretzsohn, J. Affonso. Diagnóstico dos estados depressivos pelo Psicodiagnóstico de Rorschach. Pub. Méd. S.P. 1961; 210:91-92.
19. Moretzsohn, J. Affonso. O Teste de Rorschach na epilepsia tálamo-hipotalâmica. Rev. AMG. 1969; 3:207-208.
20. Murad, J. E. A Psicofarmacologia abre novas esperanças no combate aos distúrbios mentais. Rev. Univ. M. Gerais. 1964; 12:197-225.
21. Murad, J. E. Psicometamórficos, classificação química e farmacológica dos psicotrópicos. Anais Hosp.Galba Velloso,Belo Horizonte. 1963; 1:65-120.
Notes: Idem Rev.AMMG, 21 (2,4) 85-100 e 233-248: 1970
22. Naves, Armando L. Tratamento das síndromes depressivas com a clorimipramina. Rev. o Hospital. 1969; 76(1):113-119.
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No período de 1990-1999 foram 112 artigos

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No período de 2000 ma 2006 estamos com 64 artigos.

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11. Correa, Humberto; Barbi, Evaristo; Neves, Fernando S.; Capellini, Giancarlo; Castro, Juarez Oliveira; Neto, Kleber P.; Nicolato, Rodrigo; Campos, Valdir R.; Santos, Valeria G., and Romano-Silva, Marco Aurélio. A neurobiologia do suicídio: evidencias do papel do sistema serotoninérgico. J. Bras. Psiquiat. 2002; 51(6):397-404.
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Notes: Relato de caso
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(Anotação).
Volto a afirmar que esse registro bibliográfico é basicamente, de artigos psiquiátricos publicados em revistas indexadas. Não foram considerados os artigos publicados em revistas psicanalíticas, com algumas exceções. Excelentes contribuições publicadas no "O Risco", no "Jornal Mineiro de Psiquiatria" e outras publicações congêneres, não estão sendo relacionados, pois não obedecem o critério da indexação. Agradeço a ajuda de alguns psiquiatras mineiros, que me enviaram material, eximo-os de qualquer responsabilidade por opiniões ou seleção de material por mim realizas. Tive acesso a História da Psiquiatria Mineira de JJ Moretzsohn, graças ao Dr. Walter Camargos Jr.
O livro de Lopes Rodrigues, O Louco, chegou às minhas mãos graças ao Dr. Wagner Alves. A bibliografia de Psicofarmacologia está comigo graças ao Dr. Fábio Leite Rocha.
(continua)
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